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Sex., maio
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Kiev anuncia nova ronda de negociações com Moscovo na Turquia

Ucrânia
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Neste que é o 32° dia da ofensiva russa na Ucrânia, as autoridades de Kiev anunciaram hoje que as delegações russa e ucraniana vão reunir-se na Turquia a partir desta segunda até quarta-feira no âmbito de uma nova ronda de negociações presenciais.


Esta nova ronda de conversações que se inicia amanhã acontece num contexto em que o diálogo até agora mantido entre Moscovo e Kiev não tem estado a surtir efeitos concretos segundo admitem ambas as delegações.

Apesar de Ancara ter chegado a garantir que a Rússia e a Ucrânia concordavam em 4 pontos sobre 6, o chefe da diplomacia ucraniana, Dmytro Kuleba, desmentiu essas afirmações não deixando contudo de saudar os esforços de mediação do Presidente Erdogan.

Vladimir Medinski, chefe dos negociadores russos, quanto a si, reconheceu que existem consensos mas que “as posições convergem sobre pontos segundários” e que “sobre as principais questões políticas, têm estado a estagnar”.

Moscovo pretende obter a assinatura de um tratado exaustivo consagrando a neutralidade, desmilitarização e “desnazificação” da Ucrânia, o reconhecimento da tutela russa sobre a Crimeia, assim como a independência das duas “repúblicas” separatistas pro-russas de Lugansk e Donetsk, no Donbass, no leste da Ucrânia.


A independência desses dois territórios foi reconhecida no passado dia 21 de Fevereiro por Moscovo em prelúdio do lançamento da sua ofensiva na Ucrânia 3 dias depois, mas não foi reconhecida pelos países ocidentais.

Este domingo, Leonid Passetchnik, líder do território separatista de Lugansk declarou-se convicto de que “num futuro próximo, um referendo vai ter lugar no território da República (autoproclamada de Lugansk) durante o qual o povo vai exercer o seu direito constitucional absoluto e expressar a sua opinião sobre a adesão à Federação da Rússia”.

Uma hipótese logo rejeitada por Kiev argumentando que a organização pela Rússia de um referendo em Lugansk não teria nenhuma base legal e que Moscovo “teria que enfrentar uma resposta ainda mais forte da comunidade internacional”.

 

 

 

 


Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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