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Joe Biden anuncia reforços da NATO e novas sanções contra Moscovo

Ucrânia
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Após o primeiro dia de combates na Ucrânia com várias dezenas de mortos e mais de 100 mil deslocados, continuam a afluir as reacções pelo mundo fora. Enquanto a China diz "compreender as preocupações russas", são numerosas as reacções de repúdio à decisão de Vladimir Putin de desestabilizar a Ucrânia. Joe Biden, nomeadamente, condenou veementemente a via escolhida por Moscovo.


A ofensiva militar russa "nunca teve nenhum motivo real de segurança", denunciou o Presidente americano. "Sempre se tratou de agressão pura, do desejo de Putin de construir um império, seja de que modo for", acrescentou o chefe de Estado democrata que ontem à noite anunciou o envio de 7 mil militares adicionais à Alemanha para reforçar a NATO. Ao recordar que não tenciona enviar tropas à Ucrânia que não membro da NATO, Joe Biden prometeu contudo defender “cada palmo de território” da aliança militar.

Na vertente financeira, Joe Biden anunciou igualmente o reforço do dispositivo de sanções económicas já em vigor contra Moscovo. Trata-se para Washington de secar a curto prazo os fluxos de financiamento da Rússia e de comprometer o seu desenvolvimento tecnológico e militar a mais longo prazo.

No arsenal de medidas de retaliação, vão ser vedados os acessos aos mercados financeiros às dez maiores instituições financeiras russas que também não vão poder efectuar transacções em Dólares, a moeda de referência a nível internacional.

Joe Biden referiu igualmente que 13 grandes empresas russas vão deixar de ter a possibilidade de se financiar no mercado americano, uma sanção que já abrangia o próprio governo russo. Relativamente a sanções futuras, o Presidente americano não afastou a possibilidade de se excluir a Rússia do sistema Swift, o sistema de transacções financeiras mais utilizado no mundo, mas referiu que isto ainda não está na ordem do dia.

“Primeiro, as sanções que impomos aos bancos têm consequências equivalentes, talvez ainda mais importantes do que a suspensão do Swift. Continua a ser uma opção, mas no momento em que falamos, esta não é uma decisão que o resto da Europa quer tomar. As sanções que impomos vão mais longe do que alguma vez foram. Essas sanções levaram dois terços do mundo a juntar-se a nós. São sanções profundas. Vamos tornar a falar sobre isso dentro de cerca de um mês para ver se funcionam", declarou Joe Biden.


Presidente Joe Biden com tradução de Marco Martins
Paralelamente, Joe Biden esclareceu que as sanções financeiras não deveriam ser aplicadas no sector dos hidrocarbonetos, fonte principal dos rendimentos da Rússia, os Estados Unidos receando que uma medida desta natureza pudesse fazer aumentar ainda mais os preços do petróleo e do gás.

Noutro aspecto, Washington aumentou igualmente a sua lista de oligarcas russos sancionados, estando igualmente prevista uma redução radical para os Estados Unidos e seus aliados da importação de produtos tecnológicos russos. "Mais da metade" das importações tecnológicas russas serão bloqueadas, esclareceu Joe Biden, o que deve, segundo a Casa Branca, complicar o desenvolvimento industrial e militar da Rússia.

 

 

 


Fonte:da Redação e da Rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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