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Em Cabinda, o clima de segurança é estável, é uma província normal"

A FLEC reivindicou a 19 de setembro a morte de mais 18 operacionais das Forças Armadas Angolanas, elevando a mais de meia centena os mortos em ataques reclamados desde agosto pelas FAC.

Angola
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O ministro do Interior afirmou hoje que a situação em Cabinda é estável, negando as informações das Forças Armadas Cabindesas (FAC), que desde agosto já reivindicaram a morte de mais de 50 militares angolanos.

O governante falava após receber em audiência o embaixador de Portugal em Luanda, João Caetano da Silva, tendo comentado os recentes anúncios de operações militares feitos pela Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC).

“Em Cabinda, o clima de segurança é estável, é uma província normal, apesar de algumas especulações e notícias infundadas sobre pseudo-ações militares que se têm realizado”, afirmou o ministro Ângelo da Veiga Tavares, em declarações aos jornalistas depois de ter abordado o atual momento de segurança em Angola com o diplomata português.

A FLEC reivindicou a 19 de setembro a morte de mais 18 operacionais das Forças Armadas Angolanas, elevando a mais de meia centena os mortos em ataques reclamados desde agosto pelas FAC.

Num “comunicado de guerra” enviado à Lusa, em Luanda, refere-se que os novos ataques aconteceram dias antes, nos arredores da aldeia Makumeni, no município de Buco Zau, precisamente “uma semana após a visita do embaixador português [em Angola] João Caetano da Silva” a Cabinda. O documento refere igualmente que os combates provocaram oito feridos entre os militares das FAA, além de três mortos e quatro feridos do lado das FAC.

 

 

 

 

Fonte:Angonoticias

Reditado para:Noticias Stop 2016

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