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Sáb., Abr.
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MIL RECLUSOS, EM TODO O PAÍS, VOLTAM AO CONVÍVIO FAMILIAR

No Niassa, trinta e cinco reclusos deixaram esta quinta-feira, legalmente, a cadeia provincial.

Niassa
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Mil reclusos, em todo o país, foram libertos esta quinta-feira ao abrigo do decreto presidencial de dezasseis de Dezembro coorrente.Cento e quinze reclusos foram soltos na província de Nampula.

 

A cerimónia central na província de Nampula teve lugar na Penitenciária Regional Norte, onde 47 reclusos beneficiaram da lei, numa cerimónia orientada pelo governador Victor Borges.

A lei concede indulto de penas aos reclusos condenados, que são réus primários, que o crime cometido não seja considerado violento ou hediondo, que tenha cumprido pelo menos metade até ao dia 24 de Dezembro, tenha bom comportamento ou serem doentes graves.

No Niassa, trinta e cinco reclusos deixaram esta quinta-feira, legalmente, a cadeia provincial.

O governador do Niassa, Arlindo Chilundom fez saber que o executivo vai continuar a fazer o acompanhamento dos beneficiários do decreto presidencial de 16 deste mês, para a sua reinserção na sociedade.

Em Cabo Delgado foram noventa os reclusos beneficiários do perdão público do Presidente da República, que esta quinta-feira se juntaram aos seus familiares.

Deste número, trinta e oito reclusos são da Penitenciária Semi-aberta de Miezi, no distrito de Metuge, em Cabo Delgado, onde decorreram as cerimónias oficiais, orientadas pelo Director provincial da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Álvaro Júnior.

Na província de Tete, trinta e quatro reclusos beneficiaram do indulto, que esta quinta-feira voltaram ao convívio familiar.

A cerimónia central, a nível da província de Tete, decorreu na cidade capital, orientada pelo Governador Paulo Awade.

Entretanto, na cidade de Tete as cerimónias centrais de indulgência dos reclusos foram marcadas pela ausência dos seus familiares, estando apenas membros do governo provincial, da sociedade civil, magistrados judiciais e do ministério público, entre outros.

Na cidade e província de Maputo, foram indultados 242 reclusos, entre efectivos e em liberdade condicional.

Deste número, 19 reclusos foram libertos devido ao seu estado de saúde, em resposta ao decreto presidencial de 16 deste mês.

O Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Abdulrremane Lino de Almeida, que orientou as cerimónias centrais, apelou aos indultados para que tenham um bom comportamento, como forma de demonstrar o seu arrependimento.

 

 

 

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