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Guerra dos drones entre a Ucrânia e a Rússia

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A guerra na Ucrânia está a ser também a primeira grande guerra com uso massivo de drones. Ambas as partes usam este recurso para fazer mossa no inimigo. Do lado ucraniano, só são conhecidas as estatísticas dos ataques russos. O presidente Volodymyr Zelensky revela que a Ucrânia foi atacada mais de 1000 vezes por drones em quase 13 meses de guerra.

 

"Antes de 24 de Fevereiro de 2022, usávamos os drones para gravar vídeos e imagens em casamentos. Hoje há um autêntico exército, que conta com simuladores e centros de treino", explica-nos Yeheven, o comandante da unidade de operações especiais da polícia de Zaporizhia. Por razões de segurança, este agente não revela o seu apelido.

O drone tornou-se indispensável a ambas as partes na guerra. A polícia de Zaporizhia tem 3 equipas móveis que percorrem a cidade em posições defensivas e ofensivas. Movimentam-se em veículos blindados pela cidade, em permanente comunicação, para tentar entender a trajectória dos drones, e com armas ligeiras ou de maior calibre tentar abater o engenho que transporta.

"Quando nos apercebemos que o drone está a aproximar-se" diz o comandante Yeheven, "usamos lasers para os identificar.Temos um outro grupo preparado com armas que tentam abatê-los. Cada grupo tem 3 a 4 operacionais: 1 condutor, 1 homem responsável pelas comunicações, 2 pessoas para uso de armas e lasers".

Os russos atacam com drones tal como os ucranianos, embora Yeheven garanta que os ucranianos não disparam de forma indiscriminada. No plano ofensivo do lado de Kiev, existem drones para identificar infraestruturas a atingir e para ajudar a artilharia a entender os alvos. E depois existem os drones - kamikaze que atacam posições russas. "Estes têm a facilidade de mudar de direcção com facilidade durante o voo", complementa este comandante de Zaporizhia


Yehaven diz-me que usam também os drones para investigar pistas e rastos no terreno e para pesquisar edifícios antes de entrar neles. As vantagens são evidentes, explica este combatente ucraniano.

"Os drones são mais baratos do que os mísseis e mais difíceis de identificar e de destruir". Um drone de 2 mil euros pode destruir um tanque de muitos milhares de euros.

Mais pormenores com José Pedro Frazão em serviço especial para a RFI.

 

 

 

Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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