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Guineenses em Angola pedem transparência nas legislativas da Guiné-Bissau

Guiné-Bissau
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Na última semana de campanha para as eleições legislativas de 4 de Junho na Guiné-Bissau, a RFI foi ouvir as expectativas e os receios da diáspora guineense em Angola. Há quem lamente não poder votar e todos pedem transparência no processo.

Quais são as expectativas da diáspora guineense em Angola relativamente às eleições legislativas de 4 de Junho na Guiné-Bissau? Há quem lamente não poder votar e há quem exija transparência no processo.

Filomeno Pires, cidadão guineense residente há alguns anos em Angola, diz que não vai votar e que o processo arranca “com vícios”: “Realmente, nós estamos aqui a acompanhar todo o processo que já parte com vícios, começando pela CNE, e já vimos que também o Presidente está a fazer campanha para três partidos, ou quatro. Certamente que as eleições não vão ser livres, não vão ser transparentes. A Guiné-Bissau tem que mudar: se não mudar está a ir para um poço.”

Namihirsa Cristóvão, guineense a residir há 11 anos em Luanda, está expectante pelo futuro do seu país e espera lisura nas legislativas de domingo: “O desejo que tenho para o meu país é que esta eleição seja transparente. O povo guineense nunca viveu o que nós vimos noutros países. O povo guineense vota, vota com sabedoria. Quem ganha, manda com inteligência. Quem perde, respeita a eleição, isso é mais importante. A voz do povo é voz de Deus.”

Amadu Djaura é o responsável da comunidade dos cidadãos guineenses residentes em Angola. O líder associativo diz acompanhar com muita expectativa o desenrolar de todo o processo eleitoral em Bissau e espera que a fraude seja posta de lado para não atrapalhar a transparência das eleições.


“Na Guiné-Bissau, quando chega esta época de eleição, é uma época festiva. Estamos com muita expectativa mesmo. Antes da eleição, cada qual tenta puxar a brasa para a sua sardinha, mas não podemos ainda tirar conclusões precipitadas a dizer que há indícios de fraude ou não. O nosso desejo é que isto não aconteça e que tudo corra na normalidade, que seja uma eleição transparente, livre e justa, para imitarmos também democracias mais desenvolvidas”, declarou Amadu Djaura.

Políticos, académicos e membros da sociedade civil guineense residentes na capital angolana reuniram, há dias, para analisar os últimos desenvolvimentos da campanha que vai anteceder as eleições legislativas de 4 de Junho, na Guiné-Bissau.

 

 

 

 


Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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