Facebook vai ajudar utilizadores a identificar notícias falsas

inovacao e tecnologia
Tools
Typography
  • Smaller Small Medium Big Bigger
  • Default Helvetica Segoe Georgia Times
AplicLoja Windows 11 Pro

Utilizadores descobrirem conteúdos falsos nos feed de notícias.


É um dos principais problemas para quem navega nas redes sociais. As notícias falsas, que ganharam destaque em todo o mundo após as eleições dos EUA, tornaram-se no alvo a abater pelas principais empresas de tecnologia.
A rede social de Mark Zuckerberg vai agora oferecer a milhares de utilizadores dicas para identificarem notícias falsas. Esta é mais uma tentativa do Facebook para condicionar a proliferação de conteúdos falsos.
A partir desta sexta-feira, utilizadores de 14 países vão ver uma publicação no topo do feed com mensagens a explicar como "é possível identificar notícias falsas" e com uma ligação com 10 dicas para as identificar.
No projeto inicial estarão incluídos o Reino Unido, os EUA, a Alemanha, a França, a Itália, as Filipinas, a Indonésia, Taiwan, Mianmar, Brasil, México, Colômbia, Argentina e Canadá. Mas é intenção do Facebook tornar esta funcionalidade disponível em mais países.
A nova ferramenta educativa faz parte de uma estratégia mais vasta, que vai contar com a colaboração de instituições de verificação de factos. "Somos contra as notícias falsas e queremos encarar o problema de forma séria", disse Adam Mosseri, vice-presidente do Facebook, citado pelo "The Guardian". "Os predadores da Internet e do Facebook representam um grande problema. Temos que desenvolver uma estratégia multidimensional", referiu.
O Facebook já havia definido como notícias falsas os artigos publicados com o objetivo de enganar o destinatário, com conteúdos errados, dando a sensação de serem publicados por fontes confiáveis. O contributo de outras empresas de verificação de factos auxilia na medida em que limita a proliferação desses conteúdos na rede. Uma das dificuldades da rede social nesta tarefa é encontrar o equilíbrio necessário nas escolhas do que era falso, de forma e evitar possíveis acusações de censura.
Mosseri adiantou, ainda, que a grande maioria das notícias falsas estão mais relacionadas com aspetos financeiros do que com políticos. As receitas de publicidade podem ser a justificação para este fenómeno.



JORNAL DE NOTICIAS
Reeditado:celeste

AplicLoja Microsoft Office 2022 Pro Plus