A primeira loja de roupa da Amazon, intitulada por Amazon Style, localizada no subúrbio de Glendale, Califórnia, em Los Angeles, abrirá as suas portas ainda este ano, anunciou a empresa.
A loja apresentará roupas femininas e masculinas, sapatos e acessórios de várias marcas conhecidas e emergentes, com preços atendendo às necessidades de uma ampla gama de compradores.
“Poderá encontrar de tudo, desde o básico de 10 dólares até as calças de ganga de marca até a peça intemporal de 400 dólares”, afirmou Simoina Vasen, Directora Administrativa da Amazon Style, à CNBC. “Queremos atender a todos os orçamentos e a todos os preços”, acrescentou.
O novo conceito de loja marca a mais recente experiência da Amazon no retalho físico. A empresa iniciou-se neste universo, quando inaugurou uma livraria em 2015. Posteriormente, empresa multinacional norte-americana de tecnologia, adquiriu uma mercearia de luxo, Whole Foods, por 13,7 mil milhões em 2017. Desde então, lançou vários formatos, incluindo o take-and-go de lojas de conveniência, lojas que apresentam os itens mais vendidos online e até sua própria rede de supermercados.
A Amazon obteve sucesso precoce com a venda de roupas online, uma ampla variedade de itens básicos de marcas populares e as suas próprias marcas.
Ao lançar sua primeira loja Style, a Amazon conseguiu atrair compradores que, de outra forma, não a considerariam um destino de vestuário.
A empresa espera corrigir alguns dos pontos mais problemáticos encontrados em lojas de retalho tradicionais, como o provador. Os consumidores vão depender muito do seu smartphone para navegar na loja.
Nos provadores, a Amazon adicionou telas sensíveis ao toque, que os clientes podem usar para avaliar itens ou solicitar diferentes estilos ou tamanhos e que sejam entregues ao provador.
Cada item é então deixado num “armário seguro” no provador, que é desbloqueado depois de um funcionário da loja entregar as roupas. Isso permite que os clientes continuem a experimentar diversos tipos de artigos, sem necessitar de sair do provador.
Fonte:da Redação e da maistecnologia
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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