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Furgão sul-africano foi incendiado em Moçambique

Maputo
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O Governo moçambicano condenou o fogo posto a um furgão sul-africano nesta segunda-feira perto de Maputo, numa alegada retaliação a actos idênticos sofridos por carros moçambicanos em território sul-africano. Mateus Magala, ministro dos transportes, ouvido pela agência Lusa, alega que não se pauta pela política do "olho por olho, dente por dente".

Mateus Magala, ministro moçambique dos transportes, apelou à calma relativamento ao ataque contra uma carrinha sul-africana em Moçambique, que não fez nenhuma vítima.

“Isso não é moçambicano: queimar, retaliar queimando os bens dos outros, não é o que nos identifica, a nossa estratégia nunca pode ser "dente por dente, olho por olho". Nós condenamos o que tem acontecido na África do Sul e o Governo está envolvido. Queremos apelar a todos os moçambicanos para manterem a calma, a cidadania que nos diferencia e acreditar que o Governo e todas as forças vivas vamos encontra uma solução para ultrapassar este mal”, realçou Mateus Magala.

Mateus Magala, ministro moçambique dos transportes 07-03-2023

Furgão incendiado e Ataques contra moçambicanos

Um furgão com matrícula sul-africana foi incendiado por indivíduos desconhecidos na vila da Bela Vista, província de Maputo. A viatura de cor branca ficou completamente destruída. Não houve vítimas.


Recorde-se que a ligação terrestre entre Moçambique e África do Sul tem sido palco de ataques nas últimas semanas. Viaturas moçambicanas foram atacadas perto da fronteira entre os dois países.

Segundo as informações recolhidas, viaturas foram incendiadas com moçambicanos a terem de ser escoltados de regresso ao seu país natal.

A violência já forçou a que os transportadores que ligam Maputo a África do Sul através da fronteira da Ponta de Ouro a Durban suspendessem as suas actividades por receios de serem atacados.

Na altura, a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Moçambique, Verónica Macamo, afirmou à imprensa que a situação era “complicada”, mas assegurou que há esforços entre os governos das duas nações para acabar com a insegurança.

Recorde-se que em 2020, ataques xenófobos acabaram com a morte de um emigrante moçambicano perto de Joanesburgo.

 

 

 

Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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