A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) poderá prorrogar pela segunda vez a missão do organismo que apoia o combate ao terrorismo na província de Cabo delgado em função dos apelos feitos, esta terça-feira, pela 'troika' de Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança.
Falando, esta terça-feira, na abertura da Cimeira extraordinária da ‘troika’ de Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança da SADC, que decorre na cidade de Lilongwe, no Malawi, o presidente do órgão, Cyril Ramaphosa, disse que a região deve evitar o alastramento do terrorismo.
“Gostaria de manifestar o nosso apreço e felicita o trabalho da SAMIM no terre no bem como reconhecer os estados-membros que têm apoiado este trabalho por via financeira e no desdobramento do pessoal e equipamentos. Estamos a notar progressos significativos no domínio da segurança, o que traz a possibilidade de um reinício de uma vida normal em Cabo Delgado”, declarou.
A decisão sobre a permanência da força militar da SADC em Moçambique será tomada hoje na sessão extraordinária da Cimeira dos Chefes de Estado e Governo que conta com a participação do estadista moçambicano Filipe Nyusi.
A cimeira será presidida pelo chefe de Estado do Malawi, Lazarus Chakwera, que é actualmente o presidente em exercício da SADC. Além de avaliar a missão, os líderes vão debater os modelos de financiamento das operações das forças dos países-membros que estão em Cabo Delgado.
Fonte:da Redação e da rm
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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